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Ford adia pagamento das prestações de financiamento em três meses.

Ford adia pagamento das prestações de financiamento em três meses.

Estamos em uma época ruim, estranha. Com quarentena em diversas cidades, estados e países, a economia global praticamente parou no fim de março e deve seguir assim por um período que ninguém realmente sabe quando vai terminar.

Diante dessa potencial era glacial econômica, algumas empresas estão revisando sua atuação no mercado parta proteger a si mesmas e seus clientes. No segundo caso, a Ford decidiu adiar o pagamento de parcelas dos financiamentos de seus carros por um período de três meses.

Todos os contratos de financiamento da Ford do Brasil terão as três próximas parcelas transferidas para o final do prazo de pagamento. Ou seja, serão jogados para o final do “carnê”. A medida é válida para as prestações com vencimento a partir de 31 de março, ficando assim o cliente livre de pagamento pelo próximo trimestre.

O motivo para a mudança é a incerteza quanto à situação econômica do país nesse prazo, permitindo assim que os clientes da Ford “possam atravessar de forma mais tranquila esse período de turbulência causado pelo coronavírus”.

A marca americana diz ainda que não é preciso apresentar “nenhum tipo de comprovação relacionada à saúde ou renda”. Segundo a Ford, basta estar com as prestações do financiamento em dia, seja para pessoa física ou pessoa jurídica.

Como se trata de uma alteração de contrato, onde o mesmo será automaticamente renegociado para que as três mensalidades seguintes sejam transferidas para o final do prazo, a Ford pede que os clientes interessados entrem em contato com a Ford Credit pelos telefones 4004-4581 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 722-4581 (demais localidades).

José Netto, diretor executivo da Ford Credit Brasil, diz: “Essa decisão faz parte do nosso compromisso com os clientes, buscando a melhor forma de ajudá-los a superar as dificuldades nesse momento em que eles mais precisam”. Importante frisar que a mudança terá “correção feita com base em juros de mercado e diluída nas prestações do contrato”.

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